Simplesmente Único(a): Igualdade na Singularidade

Nem superior, nem inferior, simplesmente distinto.

O inevitável fim nos aguarda a todos. Inescapável, ele nos coloca em um patamar de igualdade quando chega o momento do último adeus. Traz consigo uma dor aguda, desolação, lágrimas e uma saudade que não conhece fim.

A morte nos priva de presenças queridas e parte corações ao meio, contudo, existe algo que está fora de seu alcance: o poder de extinguir as memórias e o amor que nutrimos por aqueles que ela nos leva.

Por isso, aqueles que são verdadeiramente amados nunca nos deixam por completo. Sua essência persiste em nossa nostalgia e tem a força de transpor gerações, mesmo após sua partida.

Honrar essas almas é o tributo mais sincero que podemos prestar. É manter viva a chama de sua presença. É narrar suas histórias. É celebrar os momentos marcantes.

A ausência dos que amamos é um fardo pesado, mas a dor se atenua ao pensarmos que é apenas um "até logo", que eles apenas nos precederam nessa jornada, e ao preservarmos viva a chama de suas memórias.

Mulheres incríveis, multifacetadas e belas compõem o mundo ao nosso redor, mas aquelas com quem tenho o prazer de trabalhar são excepcionais. A vocês, estimadas colegas, meu sincero desejo de um alegre Dia da Mulher!

Porque a grandeza de vocês independe de qualquer adereço. Porque são persistentes e hábeis. Porque se destacam como profissionais e são fontes de inspiração. Vocês são dignas de todos os aplausos, de profundo respeito, e, sobretudo, de igualdade!

A discriminação é resquício de tempos antigos. Portanto, aja como uma pessoa do presente e olhe nos olhos de todos com igualdade.

Não se trata apenas de se posicionar contra o racismo; é essencial também apoiar a justiça e a igualdade.

Ombro a ombro, sustentando-se mutuamente e sempre em pé de igualdade, essa é a essência do companheirismo.