A Origem Moral do Temor

Entre os pensadores, é reconhecido que o temor inspira a ética.
A Origem Moral do Temor

FRASES RELACIONADAS

Beleza e Amor: A Verdadeira Origem da Estética

Descobri acordes e rimas, desvendei a origem dos oceanos,
encontrei a serenidade, o afeto, e até o riso contagiante.
Hoje, compreendo de onde vem a verdadeira beleza: é de você.
É a sua presença que me ensina o significado do que é estético, puro e perfeito.
Você é tudo isso, e transcende ainda mais.

Minha declaração de amor não é exagero, é a mais pura verdade.
Quando você se aproxima, uma onda de calor me envolve por inteiro.
Não há explicação, e talvez você também não a encontre,
mas de uma coisa tenho certeza: sinto um amor imenso por você.

Vivendo Plenamente: Desafie-se e Triunfe Além do Temor

Cada existência é um breve trajeto, um efêmero atravessar por este plano, e o maior equívoco que se pode ter é apenas observar a vida escorrer sem desfrutá-la por inteiro.

Sentir temor é parte da natureza humana, proceder com prudência é um sinal de sabedoria, contudo, o excesso pode privar alguém da felicidade, de saborear novas experiências. Ao término, o que realmente conta são as vivências, não o tempo de sobrevivência.

Desafie-se com entusiasmo, a existência é singular e pertence exclusivamente a você, independente das opiniões alheias, no fim, somente as lembranças permanecem e a História só relata os que triunfaram.

Portanto, desafie-se a ser feliz, a reiniciar, a expressar-se, a desafiar-se, mesmo frente ao temor, mesmo ante o aparentemente inalcançável, siga e realize, por si, pelo seu contentamento!

O Jantar Retribuído entre Raposa e Cegonha

A Raposa, astuta, convidou a Cegonha para um jantar e lhe ofertou sopa num prato raso.
- Não está apreciando a sopa que preparei? - indagou, observando a cegonha tentar em vão sorver o caldo.
- Como posso apreciar? - respondeu a Cegonha, ao passo que via a Raposa saborear o que para ela parecia irresistível.
Tempos depois, a cegonha retribuiu o convite e, à margem do lago, serviu a sopa num jarro de boca estreita.
- Hmmmm, que saborosa! - exclamou a Cegonha, mergulhando seu longo bico no recipiente - E você, não concorda?
A Raposa nada achava, tampouco podia achar, já que seu focinho não adentrava o estreito gargalo do jarro. Após algumas tentativas frustradas, despediu-se irritada, sem achar a situação minimamente engraçada.
MORAL: Frequentemente, o retorno é proporcional às nossas ações.

Avivamento Divino: Quebrantamento e Poder em Tempos de Decadência Moral

"Todo avivamento genuíno precisa realçar esse Deus sublime em amor, graça e soberania". (J. Edwards)

Avivamento é a intervenção de Deus em uma igreja morna, que convive de modo amistoso demais com o mundo em decomposição moral e espiritual. Fico pensando que tempos em tempos quando a medida da ira do Senhor em relação ao pecado sobeja em uma proporção divinamente impossível de suportar, Deus se agracia de si mesmo em enviar sobre os homens um "batismo de fogo e de poder".

Tenho me convencido de que, não se trata de maneirismos humanos ou traquejos de nossa humanidade perdida e caída, avivamento é coisa de Deus! Eu paro a fim de ler sobre avivamento e confesso, tenho dificuldades de segurar as lágrimas, pois começo a imaginar Deus se derramando como foi em 1904 na experiência de Evan Roberts, o galês que orava, "Senhor, dobra-me...". Esse clamor, que foi apenas um dos tantos que noticiamos nas histórias dos grandes avivamentos expressa um desejo de quebrantamento que supera, em muito aquilo que estamos vivendo em nosso tempo onde a mentira da prosperidade financeira como sinal da benção de Deus faz a cabeça dos Edir Macedos, RR Soares e tantos outros tresloucados de plantão!

Nos avivamentos os crentes não se preocupam com a terra, com os negócios, com as conquistas meramente materiais, eles não se punham a construir catedrais, eles oravam e movimentavam toda uma região com os valores impactantes do evangelho. O que acontecia nos tempos áureos dos avivamentos é uma repetição de Atos dos Apóstolos quando as multidões diziam a respeito dos cristãos: "eis os que os tem alvoraçado o mundo (colocado-o de pernas para o ar) chegaram também até nós" (Atos 17.6).

(a) O mundo mudava em tempos de avivamento.

Isso foi estampado na Inglaterra no século XVII, quando os irmãos Wesley viajavam no país inteiro com as suas mensagens proclamadas nas praças, nos púlpitos e nas saidas das minas de carvão. Temos relatos de homens que com seus rostos empretecidos de carvão choravam copiosamente, com as lágrimas fazendo caminho brancos em seus rostos! Aleluia! Homens quebrantados pelo calor da mensagem e pela luz que vinha do entendimento do propósito maior de Deus ao criar o ser humano: tê-lo para si em intimidade!

(b) A igreja era balançada em tempos de avivamento.

Já não havia mais concessões a respeito do pecado. Congregados irregenerados não conseguiam assentar à mesa do Senhor para cear. Tudo era muito sério. Solene. Apoteótico. A vida da igreja era vivida na perspectiva dos santos. Hoje como carecemos de um avivamento! Há meninos nos púlpitos! Há moleques nos ministérios de música! Há crianças no diaconato! Não dá para mantermos esse estado de coisas, é tempo de uma intervenção radical de Deus tirando do meio de nós tanto joio, tanta gente perniciosa que só abre a boca para criticas mordazes e expressões de ridicularização de suas lideranças pastorais!

(c) O coração era moído em tempos de avivamento.

E sabe porquê? Pelo senso de eternidade, de seriedade em relação à vinda do Senhor Jesus. Richard Owen Roberts, um avivalista que conheci recentemente pelas minhas leituras sobre o tema do avivamento disse algo extremamente relevante: "Não há como escapar do fato de que a questão do juizo faz parte integral da vida de um verdadeiro discipulo de Jesus. Uma das razões por que precisamos tanto de um avivamento hoje é justamente por termos deixado de lado esta questão de juízo e por o considerarmos como algo tão irrelevante para a vida do cristão."

Isso é sério, em tempos de avivamento as pessoas viviam na iminência do juízo de Deus e tremiam de pavor em relação ao dia da grande prestação de contas diante do Deus altíssimo. Hoje o que temos é a banalização da vinda do Senhor Jesus, e já há até alguns renomados professores de seminário que já não creêm mais no arrebatamento da igreja!

Pensei alto demais já... paro por aqui... mas prossigo no entendimento de que precisamos orar como Habacuque: "Eu ouvi, Senhor, a tua fama, e temi; aviva, ó Senhor, a tua obra no meio dos anos; faze que ela seja conhecida no meio dos anos; na ira lembra-te da misericórdia" (Habacuque 3.2).

(Ezequias A. Marins)
(Mensagens Bíblicas)

A Sombra Generosa do Plátano

Dois andarilhos, já sem forças, após uma longa jornada sob o intenso sol do meio-dia, optaram por repousar sob a copa de uma árvore frondosa.

Quando se acomodaram naquela sombra acolhedora e providencial, um deles, ao perceber que espécie de árvore os abrigava, comentou com o companheiro:

“Que árvore mais inútil é esse Plátano! Não dá frutos e só faz espalhar suas folhas pelo chão.”

“Criaturas desagradecidas!”, exclamou uma voz que vinha da árvore. “Vocês se beneficiam agora da minha sombra refrescante e hospitaleira, e ainda me julgam inútil e sem valor?”

Moral da História: Alguns indivíduos menosprezam as maiores bênçãos simplesmente porque não têm que pagar por elas.