A culpa não é sua

Uma infância problemática, em alguns casos, pode causar traumas irreversíveis na pessoa. Os traumas de infância que você pode ter experimentado não são sua culpa. Não sinta remorso ou o peso da culpa que alguém colocou sobre você. Não dê ouvidos às palavras tóxicas que lhe disseram no passado. Você é mais forte do que pensa e tudo que está sentindo vai passar.

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Libertando-se da Culpa e do Arrependimento

Quem aí não gerou uma confusão ou já se viu errando feio na vida? Essas experiências, sem dúvida, são comuns a muitos, e com elas, frequentemente, surge um peso no peito: a culpa.

Essa sensação de arrependimento costuma se alojar por longos períodos, aprisionando a pessoa em uma vibe negativa que nada tem de otimista. Deixar esse sentimento tomar conta é valorizar demais o próprio tropeço, o que só diminui as possibilidades de se sentir plenamente livre.

Ao estender esse estado de coisas, só afastamos a alegria do nosso dia a dia, acostumando-nos a uma vida de coração pesado e sempre se culpando pelos deslizes lá de trás. E, ao fechar as portas para a felicidade, tornamos ainda mais complicado nos desvencilharmos dessa culpa interminável.

Dedique-se com afinco para conquistar sua liberdade o quanto antes. Lembre-se de que todo mundo tropeça e que o passado é imutável, mas se conseguir se livrar da culpa e mudar seu comportamento, seu futuro pode ser bem menos sombrio.

Paradoxo Humano: Entre Felicidade e Culpa

É uma característica do ser
humano o paradoxo.
O que ocorre com os
grupos, se manifesta em cada
um de nós.
Impulsivamente, uma parte do
nosso eu rompe o estado de
realidade, quebra o equilíbrio,
e por não tolerar o bem, traz para cada um de nós
uma dose de infelicidade,
como se essa infelicidade
viesse restaurar a culpa e
corrigir o dano (de ser feliz).
É por isso que os laços se
rompem, os afetos se
dissolvem e o sonho se desfaz.

Palavras e Culpa

Seu erro, meu pedido de perdão; minha falha, minha eterna recordação de culpa.

A Origem dos Nossos Sentimentos

Quando a irritação bate, é quase instintivo jogar a culpa nos outros. Contudo, é no nosso interior que se escondem as verdadeiras razões dos nossos sentimentos.

Imagine-se, por um momento, como um recipiente cheio de água. Agora, visualize que as adversidades passadas são como resíduos acumulados no fundo desse recipiente.

Veja as pessoas ao seu redor como meras colheres. Se alguém se agita, esses resíduos são revolvidos, turvando a água. Pode até parecer que a culpa é da colher - mas, se não existissem resíduos, a água ficaria límpida, não importa o quanto mexessem.

O segredo é, então, reconhecer seus próprios resíduos e se empenhar conscientemente na sua limpeza.

Não é sua culpa

Não é culpa sua se o jardineiro não soube cuidar das suas flores.